Frente a isso, o governo britânico encomendou a Royal Society um estudo para projetar a situação alimentar do mundo em 2050. Uma série de 21 artigo publicados por essa organização aponta uma população mundial de 9 bilhões de pessoas em 2050, com um consumo per capita de alimentos ainda maior, principalmente nos países em desenvolvimento. Assim, uma aumento da produção de alimentos será necessário, aumentando ainda mais competição por terra e por água e, consequentemente, impactando o preço da comida.
Uma solução apontada seria a produção de carne em laboratório, cujos impactos ao meio ambiente seriam menores, já que não haveria a emissão de gás metano do gado.
Mas, será que o foco do debate é a segurança alimentar? Ou somente uma nova mercadoria a ser negociada na Bolsa de Chicago? Entre os croissants e bifes de chorizo diários, talvez seja importante colocar em pauta o consumismo.
Detalhes em português, consulte a reportagem da Folha.com. Há também as reportagens em inglês do jornal britânico The Guaridan e da rádio da BBC."
Ctrl+C, Ctrl+V: Ecologia UrbanaEu acredito que a solução seria que parássemos de comer carne, seria mais simples e mais saudável. Hoje a pior coisa que o homem comum pode fazer para o ambiente é o ato de comer carne, pois o impacto da criação de gado é enorme, enormes áreas devastadas, uma quantidade de água enorme é necessária, além da poluição gerada nos diferentes processos de produção da carne e derivados do gado.
Se uma pessoa quer realmente fazer algo em relação ao ambiente, a primeira coisa deveria ser parar de comer carne. Não é fácil, exige muita força de vontade, pode se tentar pelo menos diminuir o consumo até se conseguir parar totalmente.
Além disso temos que considerar o sofrimento dos animais que são seres que também sentem e não deveriam ser tratados com tanto desrespeito.
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