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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

CestaPet.

O Tipoalgo faz muitas coisas legais com PET, vale a pena conferir:

https://picasaweb.google.com/100809987671402573373/Diversos


Mais uma PossibilidadePet. Um pentágono no interior de 5 hexágonos e 5 barras para fechar a engenhoca. Um metro de FitaPet de 1cm de largura é o suficiente para conferir boa amarração. Os anéis interiores aos hexágonos possuem maior diâmetro, mas pode-se aumentar as barras internas para usar anéis de mesmo diâmetro, visando manter a forma mais arredondada.

domingo, 4 de setembro de 2011

Biomimética

Tem passado meio de lado (como tudo que é importante nesta época web em que tudo se sabe mas nada interessa de fato se o Google não lembrar), a biomimética.

No entanto, essa nova visão filosófica e biológica pode mudar, e muito, a maré para nós, os sofridos e sempre derrotados defensores dos animais. Uma civilização que nem cuida dos humanos vai ligar para o problema dos bichos?

Primeiro, que a ciência biomimética comprova o que sempre soubemos: a natureza não tem de ser reinventada.

Eles, bichos e plantas, já acharam o caminho das pedras.

Temos mais é que copiá-los.

Segundo, a biomimética dá lucro, gera produtos, a única linguagem que o capitalismo entende e aprova. Todos compreendemos que, se depender do capitalismo selvagem, o mundo vai explodir numa boa, a menos que apresente-se uma alternativa lucrativa.

Terceiro, a biomimética já está rendendo e atraindo os tubarões da indústria.

Sabe o velcro, por exemplo? Sim, aquele plastiquinho que gruda um no outro. Pois ele foi criado pelo principio biomimético milenar das sementes de grama que, com seus garranchos e espinhos, grudam nos pelos de seu cão quando você passeia nos jardins e praças.

Se fala tanto em autosustentabilidade. Um palavrão nas propagandas até dos mais cínicos, como os bancos. Pois os pássaros fazem isso faz tempo, sem alarde. Comem as frutinhas e cagam as sementinhas lá longe, reflorestando.

As antenas da raça humana já prevêem que a biomimética vai superar rapidamente a química molecular ao criar materiais nunca imaginados (como captação de energia imitando as asas das borboletas, que já fazem isso desde que nasceram). Teve a humanidade a revolução do ferro, do cobre, a digital? Pois vem aí a nova revolução: finalmente aceitarmos que o macaco está certo! O macaco, o leão, a baleia (seu formato já é usado nos submarinos!) e todos nossos amados bichinhos e plantinhas.

A Natureza sempre esteve aí para nos ensinar como fazer para progredir sem poluir ou destruir. A gente é que, burro, não quis ver. Em tempo: o burro, bicho, nunca foi burro como a gente, ao contrário.

Bio (vida) mimética (imitação). Simples e prática, veio para mudar o que pensamos e fazemos. Como não ameaça o sistema, até que está sendo bem aceita. Diferente de nós, veganos ou defensores dos animais, uns pentelhos anti-capitalistas e chatos como carrapatos.

Tomara que dê tempo de mudarmos essa nossa triste História.

Ei, meu sentido prático me lembra de avisar os leitores para testarem a biomimética na prática: observem seus animais de estimação. Quando não há nada a fazer, eles simplesmente dormem o sono dos justos, com prazer. Não discriminam ninguém. Aceitam a vida como ela é. Adoram receber um cafuné e retribuem na mesma medida. Não acumulam posses atoa. Nunca atacam se não forem ameaçados.

Quem de nós poderia dizer/fazer o mesmo?

Isso é biomimética. Um caminho, um exemplo, uma lição de vida.

Ulisses Tavares é um bicho muito humano. Coisas de poeta.

Fonte: ANDA

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