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quarta-feira, 10 de junho de 2015

Estudo Científico comprova Deficiência mental em Motoristas

Os mais recentes estudos científicos de diversas universidades internacionais comprovam que a deficiência mental dos motoristas tem se agravado, hoje temos um índice alarmante de 95% dos motoristas com graus variáveis de deficiência mental, evidenciando ainda um aumento significativo nos graus mais graves.

No ano passado já havia se comprovado que a totalidade (100%) dos motoristas possuem deficiência física, desde a simples falta de fôlego até a perda total da capacidade de caminhar por alguns metros.

O mais preocupante é que a deficiência mental, chamada recentemente de SDMA (Síndrome da Deficiência Mental Adquirida), começa a dar fortes indícios de que é contagiosa, já está instalada em 95% dos motoristas, mas tem sido cada vez mais diagnosticadas em pessoas que utilizam o o transporte coletivo, onde estima-se o índice 30%, e até mesmo em ciclistas, principalmente nos que utilizam a bicicleta para passeios noturnos e em finais de semana e ciclistas exclusivamente atletas, estima-se um índice de 15%.

A boa notícia é que existe possibilidade de cura, mas o tratamento é radical, veja mais adiante neste artigo.

Os médicos pesquisadores alertam para os sintomas da SDMA, em ordem de grau de agravamento:
  1. Irritabilidade ao dirigir, falta de paciência com os congestionamentos e semáforos, acreditar que obras viárias, como alargamento de vias, viadutos e trincheiras, melhoram o trânsito, acreditam que manifestações nas ruas estão lhe privando do direito constitucional de ir e vir, acreditar que o estacionamento nas ruas deve ser gratuito e não deve ser retirado  (Grau 1 - leve);
  2. Xingar outros motoristas, pedestres e ciclistas, muitas vezes sabendo eles nem estão ouvindo o xingamento, achar que a rua foi feita para os carros e ciclistas não deveriam usá-las, buzinar sempre que se sente injustiçado, se sentir injustiçado, achar que sua pressa é mais importante que algumas normas de trânsito, acreditar que a autoridade de trânsito local é "A indústria da Multa". (Grau 2 - média);
  3. Acreditar que por pagar os impostos em dia, ter um carro mais caro ou maior, tem mais direito ao espaço na rua rua que as outras pessoas, acreditar que seu tempo e compromissos são mais importantes que os, dos outros, buzinar insistentemente, acelerar excessivamente mesmo quando parado, xingar aos berros todos os outros participantes do trânsito, furar os semáforos, trocar de pista tentando aproveitar qualquer pequeno espaço ou mesmo forçar a abertura de espaço cortando outros motoristas, odiar ter que reduzir a velocidade seja qual for o motivo. (Grau 3 - Grave);
  4. Dirigir quase sempre acima da velocidade máxima da via, mesmo que entre semáforos, acreditar que todos os outros na rua estão atrapalhando sua vida, dirigir de forma agressiva, nunca da a preferência para os outros, não respeita ninguém, passa acelerando e muito perto dos ciclistas, acelera o carro para ameaçar pedestre ou ciclistas, joga o carro para cima dos ciclistas para"educá-los". (Grau 4 - Gravíssimo)

TRATAMENTO

Após o estudo de diversos casos, descobriu-se duas linhas de tratamento, uma delas totalmente particular, onde o doente consegue em algum momento de sua vida perceber a doença e decide por conta própria mudar seus hábitos, muitos começam começam a utilizar a bicicleta em passeios noturnos, finais de semana e aos poucos conseguem utilizá-la como meio de transporte em um dia na semana, muitas vezes passam a utilizar principalmente a bicicleta como meio de transporte, e percebem de forma muito mais clara SDMA, e mesmo continuando a serem motoristas em vários momentos de suas vidas estão praticamente imunes, existe alguns casos raros de recaídas.
O grande problema é que este tratamento só funciona bem para casos de Grau 1 e 2, podendo atingir até 98% dos doentes que tomaram a decisão de tratamento. Já para os casos de Grau 3 o índice chega a atingir no máximo 30%, mas apenas nos casos das pessoas que tem algum parente ou conhecido que já utiliza a bicicleta como meio de transporte. Para os casos de Grau 4 só se verificou eficácia deste tratamento em 2% dos casos.
A segunda linha de tratamento dos doentes começa por ações da prefeitura, quando uma cidade tem uma administração com vontade real de resolver seus problemas, com políticos sérios, técnicos competentes e comprometimento para com a população e não com as empresas financiadoras de campanhas políticas, observa-se a cura de 99% dos deficientes mentais de Grau 4 e 100% dos Graus 1, 2 e 3.
Os tratamentos funcionando para cura da SDMA, funciona simultaneamente para a cura também das deficiências físicas adquiridas pelo uso excessivo do carro. Sem o tratamento a tendência é o agravamento da doença e o contágio cada vez maior da população em geral da cidade.

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