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domingo, 13 de junho de 2010

Eu fui um Carrólatra, mas dava carona

Isso mesmo, eu já fui um viciado no uso do carro, até 2007 eu era viciado no uso do em carro (um carrólatra ?), entre 2002 e 2004 fiquei livre do vício, pois o estress do trânsito estava insuportável, mas tive uma recaída e até 2007 o meu principal meio de transporte foi o carro, depois virou a bicicleta elétrica e já no início de 2008 a bicicleta reclinada.

Mas a o que me levou a falar disso foi a questão das caronas, eu fazia questão de andar com o carro cheio sempre que era possível, sempre tive muito prazer em dar carona, muitas vezes desviava meu caminho para deixar as pessoas mais próximas do seu destino ou até mesmo no próprio.
Acho que essa história de carona veio do tempo da faculdade, lá no Campus do Vale da UFRGS, era comum o pessoal ficar na saída do estacionamento pedindo carona.

Hoje eu tenho duas bicicletas reclinadas, minha EXD e uma Tandem, a tandem é uma bicicleta dupla, ou seja, com dois lugares.

Dia desses, quando estava saindo de casa para ir conhecer e experimentar as delícias do Café Bonobo, tive que pegar a tandem, pois a outra estava com um problema. O mais legal, foi ao passar por um sorridente pedestre que também iria enfrentar a subida da Plínio, eu parei e ofereci carona para ele, ele ficou todo feliz, ganhamos os dois, ele foi mais rápido e eu ganhei uma força nas pedaladas, além de nos conhecermos e conversarmos um pouco.

Fiquei até pensando em largar meu emprego e criar o serviço de BiceTáxi, se a pessoa pedalar também, paga metade :) , só porque preciso sobreviver senão seria de graça!!!!

Pensando no vício do carro, não sei se a palavra Carrólatra existe, senão ela tá inventada agora, com direitos autorais, mas com .

Voltando ao assunto do vício em si, descobri agora que é coisa séria, algumas pessoas realmente podem ser viciadas no uso do carro, leia mais sobre isso no link abaixo:

ARTIGOS : VICIADOS EM CARROS

Um comentário:

Olavo Ludwig disse...

Lendo o título novamente, percebo que além de viciado eu era um aliciador quando dava caronas de carro, então o "mas" deveria ser substituído por "e ainda"...que coisa séria!

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